E por fim estavamos na última etapa, confesso que estava ancioso por terminar a etapa mas estava triste por outro lado pois seria o fim da nossa aventura. O início da etapa foi diferente dos outros dias. A partida foi espaçada em dois minutos, por bloco, para que não houvesse um pelotão compacto à chegada da descida mais acentuada do Bike-Transalp. Não é que que a tal descida fosse logo nos primeiros quilómetros, longe disso, ainda tinhamos uma longa subida bem durinha antes de saborear a tal descida até Riva del Garda. Chegados ao "paraíso" como muitos queriam que fosse, logo se tornou um autentico inferno. Mesmo à mão as quedas eram muitas e feias, eu próprio caí por duas vezes....à mão repito. Os cerca de 40% de inclinação aliado às lajes de calcário bem molhadinho fizeram o seu estrago aos mais incautos. Ultrapassando esta última dificuldade era sempre a descer suavemente até à meta. Era o tudo por tudo para alcançar um grupo para que a pedalada se fizesse com mais facilidade...até que a uns quilómetros abrandei o ritmo e aproveitei o momento, seriam os últimos minutos do meu Jeantex Bike-Transalp powered by Nissan e queria viver o momento (fiz isto seguro que nenhum adversário estava na minha roda...).sexta-feira, 31 de julho de 2009
Etapa 8 - Andalo - Riva - Última etapa
E por fim estavamos na última etapa, confesso que estava ancioso por terminar a etapa mas estava triste por outro lado pois seria o fim da nossa aventura. O início da etapa foi diferente dos outros dias. A partida foi espaçada em dois minutos, por bloco, para que não houvesse um pelotão compacto à chegada da descida mais acentuada do Bike-Transalp. Não é que que a tal descida fosse logo nos primeiros quilómetros, longe disso, ainda tinhamos uma longa subida bem durinha antes de saborear a tal descida até Riva del Garda. Chegados ao "paraíso" como muitos queriam que fosse, logo se tornou um autentico inferno. Mesmo à mão as quedas eram muitas e feias, eu próprio caí por duas vezes....à mão repito. Os cerca de 40% de inclinação aliado às lajes de calcário bem molhadinho fizeram o seu estrago aos mais incautos. Ultrapassando esta última dificuldade era sempre a descer suavemente até à meta. Era o tudo por tudo para alcançar um grupo para que a pedalada se fizesse com mais facilidade...até que a uns quilómetros abrandei o ritmo e aproveitei o momento, seriam os últimos minutos do meu Jeantex Bike-Transalp powered by Nissan e queria viver o momento (fiz isto seguro que nenhum adversário estava na minha roda...).Etapa 7 - Kaltern - Andalo
Etapa 6 - Sarnthein - Kaltern
Etapa 5 - St. Christina - Sarnthein
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Etapa 4 - Brixen - St. Christina

Etapa 3 - Mayrhofen - Brixen
Etapa 2 - O "Início" do nosso Bike Transalp
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Desculpem-nos...
sábado, 18 de julho de 2009
A viagem...
Etapa 1 Mittenwald - Reith
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Até à última......
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Últimos retoques...
terça-feira, 7 de julho de 2009
Apresentação oficial
terça-feira, 26 de maio de 2009
Pódio!!
Neste momento falta menos de dois meses para a grande aventura, estou ancioso e a contar todos os segundos...
terça-feira, 19 de maio de 2009
Equipamento oficial

terça-feira, 5 de maio de 2009
Body Scanning
Encontro Luso -Galaico
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Quinta de Marques Gomes...destuída!!
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Taça Portugal XCM - Estremoz
A ida para Estremoz foi feita à boleia do Clube de BTT de Matosinhos, que ao ir de autocaravana permitiu ter três lugares vagos. A pernoita foi numa pensão muito manhosa, na companhia do meu colega de equipa e do meu amigo Samuel. Depois do descanço possível, uma vez que tive de partilhar a cama com o Carlos numa cama de casal, a alvorada foi às 7h da manhã, pois ainda tinhamos de levantar os dorsais. Preparativos feitos a um ritmo calmo, lá me apercebi que tinha um pneu furado e nem o slime conseguia tapar o furo. Como só tinha uma câmara de ar, pois uso pneus tubeless, vi-me aflito para conseguir uma de reserva. Lá consegui, a uns míseros minutos de ser chamado para a grelha de partida.
O início foi uma autêntica largada de touros enraivecidos, pois todos queriam passar logo para a frente como se a prova acabasse na primeira curva. Uma nuvem de pó tomou conta dos trilhos e ver o caminho era extremamente complicado. A dureza das subidas cedo começou a fazer a triagem dos mais apressados e por esse motivo fui passando largos participantes ao longo do trajecto.
Como tinha dito anteriormente foi-me consignado uma Scott Spark RC pela loja Bike Zone, por esse motivo foi com esta máquina que me propus participar na prova. A bike sem dúvida que é uma autentica devoradora de quilómetros em perfeito conforto. Comecei a corrida com o amortecedor bloqueado e passado alguns quilómetros as inevitáveis dores de costas lá apareceram, foi aí que desbloqueei o amortecedor e....maravilha, em poucos minutos as dores desapareceram!
No final da prova faço a avaliação da seguinte forma: percurso cinco estrelas, assim como toda a logística; um furo, ainda bem que lá consegui arranjar mais uma câmara de ar; 65º lugar, num total de 4:35min; sem dores no corpo, uma vez que não forcei o andamento até à "morte", e sobretudo porque a suavidade do funcionamento da máquina não me massacrou as costas.
terça-feira, 10 de março de 2009
Tristeza!!!!!
Quanto à prova. Durante as horas em que participei, verifiquei que a pista não era a mais indicada para uma prova de 24h. Não falo da dureza das subidas, que não eram de todo dificeis, mas sim dos single tracks que eram desnecessários. Para além da dificuldade técnica as ultrapassagens eram impossíveis e extremamente perigosas. Foram vários os atletas que caíram, eu próprio vi-me envolvido numa queda quando um "inteligente" resolveu parar para ver a caravana passar mesmo na melhor trajectória....ainda julgava que os que estavam a cair eram azelas...enfim!!!
Mas voltando ao assunto, como tinha dito na mensagem anterior, foi-me emprestado, pela Bike Zone uma Scott Spark RC. Aceitei o desafio de participar nestas 24h numa bike de suspensão total, uma vez que sempre fui um purista das hardtail. Passo a explicar, sempre tive bicicletas rígidas e sempre me dei bem com elas (leves e precisas, estas são as suas melhores qualidades). Como nunca tive problemas em termos de conforto sempre preferi este tipo de máquina. Desde sempre pensei que as suspensões totais perdiam face às hardtail exactamente nestes aspectos, pesadonas, pouco fiáveis e sobretudo o bombear constante do amortecedor. Pois esta ideia está a desvanecer-se...não é que em termos de conforto a full suspension é de longe muito melhor!!! Nestas 24h iniciei o dia com o amortecedor bloqueado. Qual rígida qual quê, não notei nenhuma diferença, nenhuma mesmo. A bicicleta era precisa quanto baste e sobretudo não bombeava quando carregava forte nos crenques (e não tinha calibrado o amortecedor ao meus peso, estava regulado para uns 65kg). Durante o desenrolar da prova foram aparecendo as inevitáveis dores de costas e lá me lembrei que estava a pilotar uma máquina de suspensão total. Desbloqueei o amortecedor e...maravilha, a suavidade do funcionamento e a inexistência da sensação de bombear durante a pedalada fez-me aliviar as dores. O facto de termos o comando do bloqueio do amortecedor no guiador permitiu-me fazer a comutação com extrema facilidade e rapidez, fazendo usufruto das mais valias da máquina. Experimentei ainda o desbloqueio, no modo "tracção" durante uma volta inteira. Aí vi que existe uma relativa vantagem nas subidas, especialmente para quem não tem técnica. Passo a explicar, tinhamos umas subidas por uma rampa bastante inclinada de paralelos molhados em que era exigido um jogo de cintura (técnica em vez de força bruta). Usando a máquina no modo "rígido" não tinha dificuldade em atravessar o obstáculo, apenas tinha de utilizar a técnica e o dosear da força, já com o modo "tracção", a bicicleta fazia o trabalho todo, ou seja, entrava à bruta e a máquina fazia simplesmente o seu trabalho, subia sem resvalar. Relativamente ao rolar estrada fora, não observei vantagem nenhuma, aliás o leve bombear faz perder alguma eficácia no pedalar, mas logo este facto é corrigido com um clicar no comando.
Neste momento estou com uma dúvida enorme. Será que devo escolher uma hardtail ou uma full suspension para participar no Bike-TransAlp! Vou rolando mais um pouco com a Scott Spark RC a ver se encontro um ponto negativo ou então se me rendo de vez às suspensões totais...a ver vamos.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Novidades!!
A grande novidade destes últimos dias (uma vez que estes se resumem a treino e mais treino) foi uma sessão fotográfica orientada/produzida por um fotógrafo sueco de nome Anders Bryngel. Por uma feliz coincidência os nossos caminhos cruzaram-se e foi-nos proposto fazer uma sessão fotográfica para uma campanha publicitária de uma empresa sueca. Claro que aceitamos de imediato ,não pelo dinheiro que iriamos receber mas sobretudo pela experiência proporcionada. Claro que aproveitamos para falar sobre o nosso projecto e de uma possível participação no mesmo por parte da empresa. terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Logótipo
Depois de encontrado um nome para a equipa, eis que surge agora o logo. O sitio da internet já tem domínio e endereço electónico em www.team2experience.com. Espero que gostem da imagem e que a associem aos bravos que vão participar no Bike-TransAlp, para além de outros eventos de BTT a nível nacional, nomeadamente no campeonato nacional de maratonas e provas de resistência.quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Não há pachorra!!!
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
BOM ANO 2009

